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Centro de Dia Mutualista reabriu

  • Foto do escritor: Pedro Paupério
    Pedro Paupério
  • 11 de fev. de 2022
  • 2 min de leitura

Menos vagas no Centro de Dia Mutualista de Valongo.


A reabertura do Centro de Dia da Associação de Socorros Mútuos e Fúnebre de Valongo

(ASMFV) trouxe consigo a redução de lugares, já que agora há necessidade de criar

condições de segurança para utentes e funcionários. Chegaram a estar 40 utentes no

Centro de Dia e agora estão 11, sendo que o número pode subir até aos 15, enquanto não

forem alteradas as regras. O Centro de Dia Mutualista da ASMFV funciona desde 14 de

fevereiro de 2016, ou seja, passou há pouco tempo a data certa dos cinco anos de

existência. Neuza Pimenta, é a diretora-técnica do Centro de Dia e diz que “a adaptação a

esta pandemia, fez com que todos os procedimentos do Centro tivessem de sofrer

alterações, as atividades de grupo e a proximidade física com os utentes foram ajustadas,

assim como o transporte que é garantido diariamente. Foram ainda implementadas

medidas como a desinfeção, a medição de temperatura e o distanciamento social,

exigências que têm que sido sempre cumpridas, apesar de não ter existido nenhum caso

de infeção na valência e grande parte dos utentes se encontrarem já vacinados”.


“É importante alertar todos os utentes para os cuidados a ter, mostrando que estamos sempre disponíveis para ajudar em tudo, cumprindo as medidas de restrição da Direção Geral da Saúde” salientou Neuza Pimenta, referindo ao nosso jornal que “quem desejar usufruir deste serviço pode estar descansado que todas as regras são cumpridas.


Aliás já tivemos várias inspeções ao espaço e as conclusões são sempre de que estamos perfeitamente dentro das regras, aliás em muitos aspetos até estamos um pouco mais à frente” Enquanto o Centro esteve fechado e com os utentes em casa, o apoio continuou ao domicílio, com os técnicos do Centro de Dia a assegurarem as compras, refeições e até algumas atividades para que não houvesse uma grande quebra na ligação dos utentes com a instituição. Neuza Pimenta acredita em melhores dias, até porque cada vez há mais pessoas vacinadas. Diz a técnica que “os idosos precisam de sair, de conviver e voltar a viver como antes da pandemia para evitar outros males”

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